
Agnelo Morato
Patrono Cadeira n°01. Nasceu em Franca no dia 04 de fevereiro de 1949. Faleceu em 23 de julho de 1972. Formou-se em Filosofia e Letras. Lecionou as disciplinas de português e inglês. Foi escritor e músico.
Patrono Cadeira n°01. Nasceu em Franca no dia 04 de fevereiro de 1949. Faleceu em 23 de julho de 1972. Formou-se em Filosofia e Letras. Lecionou as disciplinas de português e inglês. Foi escritor e músico.
Patrono Cadeira n°02. Nasceu em São Luís no dia 14 de abril de 1857. Faleceu em Buenos Aires no dia 21 de janeiro de 1913. Foi romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro, além de desenhista e pintor.
Patrono Cadeira n°03. Nasceu em São Paulo no dia 12 de setembro de 1831. Faleceu no Rio de Janeiro no dia 25 de abril de 1852. Foi um escritor da segunda geração romântica (Ultrarromântica, Byroniana ou Mal-do-século), contista, dramaturgo, poeta, ensaísta e expoente da literatura gótica brasileira. Autor de Noite na Taverna. Suas obras tendem a jogar fortemente com as noções opostas, como amor e morte, sentimentalismo e pessimismo, platonismo e sarcasmo, sendo influenciado por Musset, Chateaubriand, Lamartine, Goethe e, principalmente, Byron.
Patrono Cadeira n°04. Nasceu em Ituverava em 1914 e faleceu em Franca, em 1989. Foi advogado, historiador e articulista do jornal “Diário da Franca”, além de membro do Instituto Geográfico de São Paulo . Foi presidente da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro. Foi professor do Colégio Nossa Senhora de Lourdes e professor de Direito Penal da Faculdade de Direito de Franca. Após a sua morte, recebeu várias homenagens, dentre elas foi dado o seu nome ao Pronto Socorro Municipal, ao Grêmio do Tiro de Guerra e ao Centro Específico de Formação e Aperfeiçoamento do Magistério – CEFAM, em Franca.
Patrono Cadeira n°05. Nasceu em Franca em 1898 e faleceu em 1963 em São Paulo. Foi escritor, poeta e jornalista. Chegou a ocupar, depois de aposentado pela USP, o cargo de diretor do Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda de São Paulo. Publicou Este é o canto da minha terra…, 1927 (poemas); O embrião, 1938 (romance); A casa sobre areia, 1939 (romance).
Patrono Cadeira n°06. Nasceu em Cruz do Espírito Santo, PB, no dia 20 de abril de 1884. Faleceu em Leopoldina, MG, no dia 12 de novembro de 1914. Foi poeta, identificado muitas vezes como simbolista ou parnasiano. Todavia, muitos críticos, como o poeta Ferreira Gullar, preferem identificá-lo como pré-modernista, pois são encontradas características nitidamente expressionistas em seus poemas.
Patrono Cadeira n°07. Nasceu em Sacramento no dia 14 de março de 1914. Faleceu em São Paulo, no dia 13 de fevereiro de 1977. Seu livro Quarto de Despejo – diário de uma favelada, publicado em 1960, foi traduzido para 14 diferentes idiomas. Em seu livro Diário de Bitita, de 1986, narra o tempo em que viveu em Franca. Publicou o livro Casa de Alvenaria, 1961. Foi compositora e poeta.
Patrono Cadeira n°08. Nasceu em Itabira, MG, no dia 31 de outubro de 1902. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 17 de agosto de 1987. Foi poeta, contista e cronista, considerado por muitos o mais influente poeta brasileiro do século XX. Foi um dos principais poetas da segunda geração do modernismo brasileiro, embora sua obra não se restrinja a formas e temáticas de movimentos específicos.
Patrono Cadeira n°09. Nasceu em Franca, no dia 14 de março de 1914. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 23 de maio de 2011. Foi ator, poeta, escritor, dramaturgo, artista plástico, deputado, senador, professor universitário e ativista dos direitos civis e humanos das populações negras brasileiras. Considerado um dos maiores expoentes da cultura negra e dos direitos humanos no Brasil e no mundo, foi oficialmente indicado ao Prêmio Nobel da Paz de 2010. Seu nome batiza a Casa da Cultura e do Artista Francano.
Patrono Cadeira n°10. Nasceu em Fazenda Cabaceiras, Freguesia de Curralinho, Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira, BA, no dia 14 de março de 1847. Faleceu em Salvador no dia 6 de julho de 1871. Foi poeta. Escreveu clássicos como Espumas Flutuantes e Hinos do Equador que o alçaram à posição de maior entre seus contemporâneos. Integrou o movimento romântico, fazendo parte no país daquela que os estudiosos chamam de “terceira geração romântica”.
Patrono Cadeira n°11. Nasceu no Rio de Janeiro no dia 7 de novembro de 1901. Faleceu também no Rio de Janeiro, em 9 de novembro de 1964. Foi jornalista, pintora, poeta, escritora e professora. É um dos nomes do modernismo brasileiro; uma das grandes da poesia em língua portuguesa. Insurgia-se contra a palavra poetisa por causa da discriminação de gênero.
Patrono Cadeira n°12. Pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas. Nasceu em Cidade de Goiás, GO, no dia 20 de agosto de 1889. Faleceu em Goiânia no dia 10 de abril de 1985. Foi poeta e contista. Considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras, teve seu primeiro livro publicado em junho de 1965 (Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais), quando já tinha quase 76 anos de idade, apesar de escrever seus versos desde a adolescência.
Patrono Cadeira n°13. Nasceu em Nossa Senhora do Desterro, hoje Florianópolis, SC, no dia 24 de novembro de 1861. Faleceu em Curral Novo, MG, no dia 19 de março de 1898. Foi poeta. Com a alcunha de Dante Negro ou Cisne Negro, é o principal nome do Simbolismo no Brasil.
Patrono Cadeira n°14. (Cruz Alta, 17 de dezembro de 1905 — Porto Alegre, 28 de novembro de 1975) foi um escritor brasileiro da segunda fase modernista, chamada de fase de consolidação. Considerado um dos mais importantes escritores do século XX, recebeu diversos prêmios.
Patrono Cadeira n°15. (Cantagalo, 20 de janeiro de 1866 — Rio de Janeiro, 15 de agosto de 1909) foi um escritor e jornalista brasileiro. Em 1897, tornou-se jornalista correspondente de guerra e cobriu alguns dos principais acontecimentos da Guerra de Canudos, conflito dos sertanejos da Bahia liderados pelo religioso Antônio Conselheiro contra o Exército Brasileiro. Os escritos de sua experiência em Canudos renderam-lhe a publicação de Os Sertões, considerado uma obra notável do movimento pré-modernista que, além de narrar a guerra, relata a vida e sociedade de um povo negligenciado e esquecido pela metrópole.
Patrono Cadeira n°16. Nasceu em Franca no dia 11 de setembro de 1896. Faleceu em Franca no dia 22 de novembro de 1986. Foi professora por 12 anos no mesmo Grupo em que iniciou os seus estudos. Como escritora, foi membro da UBE – União Brasileira de Escritores. Trouxe a Franca nomes expressivos das letras nacionais, para palestras e colóquios. Escreveu os livros: “O pecado de Dionísia”; “O destino e três mulheres”; “Os filhos mandam”; “Mara” e “Um caso de família”.
Patrono Cadeira n°17. (São João Marcos, 17 de agosto de 1841 — Niterói, 18 de fevereiro de 1875) foi um poeta romancista brasileiro da 2ª Geração, patrono da Academia Brasileira de Letras.
Patrono Cadeira n°18 Nasceu em Franca no dia 01 de abril de 1917. Faleceu em São Paulo no dia 31 de dezembro de 2009. Foi advogado, jornalista, escritor e professor. Formado em Direito e licenciado em Letras, ambas pela USP (Universidade de São Paulo). Foi professor de Português por 25 anos, um dos fundadores da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Franca e da Faculdade de Ciências Econômicas e Contábeis local. Membro da Academia Francana de Letras e escritor de obras didáticas.
Patrono Cadeira n°19. (Quebrangulo, 27 de outubro de 1892 – Rio de Janeiro, 20 de março de 1953) foi um romancista, cronista, contista, jornalista, político e memorialista brasileiro do século XX, mais conhecido por sua obra Vidas Secas (1938).
Patrono Cadeira n°20. Nasceu na Cidade de Goiás, GO, no dia 11 de janeiro de 1872. Faleceu em Franca no dia 4 de julho de 1907. Foi poeta de renome. Poucos meses depois de sua morte, foi construído um mausoléu em sua homenagem – atualmente tombado como patrimônio histórico e cultural. Há registros de que publicou livros de poesia, porém, desapareceram. Tem parte de sua obra resgatada em livro de autoria do professor e juiz de direito Carlos Alberto Bastos de Matos, que reconstituiu a atribulada biografia do poeta.
Patrono Cadeira n°21. (Cordisburgo, 27 de junho de 1908 — Rio de Janeiro, 19 de novembro de 1967) foi um escritor, diplomata, novelista, romancista, contista e médico brasileiro, considerado por muitos o maior escritor brasileiro do século XX e um dos maiores de todos os tempos. Foi o segundo marido de Aracy de Carvalho, conhecida como “Anjo de Hamburgo”.
Patrono Cadeira n°22. Natural de Santa Rita do Passa Quatro. Formou-se médico pela Faculdade Nacional de Medicina, no Rio de Janeiro, e logo se transferiu para Franca. Foi um dos fundadores da Santa Casa de Misericórdia de Franca. Cafeicultor. Tem vários livros de publicados, entre eles: Recordações (1960) e Quando as flores vão caindo… (1970).
Patrono Cadeira n°23. Nasceu em Patrocínio Paulista, SP, no dia 03 de novembro de 1898. Faleceu em São José dos Campos, SP, no dia 19 de novembro de 1924. Poeta. Ainda na infância, mudou-se com a família para Ituverava, SP. Na juventude, ingressa no Seminário Diocesano, em Batatais, SP. É transferido para o Seminário Episcopal de Pirapora, SP, onde conhece Silveira Bueno e, também, contrai tuberculose. Abandona o Seminário, amargurado. Foi ser professor e jornalista. Morreu em busca de tratamento à tuberculose. Teve um livro publicado postumamente, Nirvana, 1924, prefácio de Silveira Bueno.
Patrono Cadeira n°24. Nasceu em Vargem Grande do Sul, SP, no dia 10 de agosto de 1912. Pouco antes de 1932, transferiu-se para Franca com sua família. Foi casado com Carmelita de Andrade Chiachiri, com quem teve um filho.
Patrono Cadeira n°25. (Messejana, 1 de maio de 1829 — Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1877) foi um escritor e político brasileiro. É notável como escritor por ter sido o fundador do romance de temática nacional, e por ser o patrono da cadeira fundada por Machado de Assis na Academia Brasileira de Letras.
Patrono Cadeira n°26. (Pilar, 3 de junho de 1901 — Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1957) foi um escritor brasileiro que, ao lado de Graciliano Ramos, Érico Veríssimo, Rachel de Queiroz e Jorge Amado, figura como um dos romancistas regionalistas mais prestigiosos da literatura nacional. Segundo Otto Maria Carpeaux, José Lins era “o último contador de histórias”. Seu romance de estreia, Menino de Engenho (1932), foi publicado com dificuldade, todavia logo foi elogiado pela crítica.
Patrono Cadeira n°27. Mais conhecido como Lima Barreto (Rio de Janeiro, 13 de maio de 1881 — Rio de Janeiro, 1 de novembro de 1922) foi um jornalista e escritor brasileiro, que publicou romances, sátiras, contos, crônicas e uma vasta obra em periódicos, principalmente em revistas populares ilustradas e periódicos anarquistas do início do século XX.
Patrono Cadeira n°28. (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 – Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro, considerado por muitos críticos, estudiosos, escritores e leitores um dos maiores, senão o maior nome da literatura do Brasil. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista e crítico literário. Testemunhou a Abolição da escravatura e a mudança política no país quando a República substituiu o Império, além das mais diversas reviravoltas pelo mundo em finais do século XIX e início do XX, tendo sido grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época.
Patrono Cadeira n°29. (Recife, 19 de abril de 1886 — Rio de Janeiro, 13 de outubro de 1968) foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro. É considerado como parte da geração de 1922 do modernismo no Brasil. Seu poema “Os Sapos” foi o abre-alas da Semana de Arte Moderna. Juntamente com escritores como João Cabral de Melo Neto, Gilberto Freyre, Clarice Lispector e Joaquim Cardozo, entre outros, representa o melhor da produção literária do estado de Pernambuco.
Patrono Cadeira n°30. (São Paulo, 9 de outubro de 1893 — São Paulo, 25 de fevereiro de 1945) foi um poeta, romancista, musicólogo, historiador de arte, crítico e fotógrafo brasileiro. Um dos fundadores do modernismo no país, ele praticamente criou a poesia brasileira moderna com a publicação de sua Paulicéia Desvairada em 1922. Ele teve uma influência enorme na literatura brasileira moderna e, como estudioso e ensaísta, foi pioneiro no campo da etnomusicologia. Sua influência chegou muito além do Brasil.
Patrono Cadeira n°31.(Alegrete, 30 de julho de 1906 — Porto Alegre, 5 de maio de 1994) foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro,fez as primeiras letras em sua cidade natal, mudando-se em 1919 para Porto Alegre, onde estudou no Colégio Militar, publicando ali suas primeiras produções literárias. Trabalhou para a Editora Globo e depois na farmácia paterna. Considerado o “poeta das coisas simples”, com um estilo marcado pela ironia, pela profundidade e pela perfeição técnica, ele trabalhou como jornalista quase toda a sua vida. Traduziu mais de cento e trinta obras da literatura universal, entre elas Em Busca do Tempo Perdido de Marcel Proust, Mrs Dalloway de Virginia Woolf, e Palavras e Sangue, de Giovanni Papini.
Patrono Cadeira n°32. (Rio de Janeiro, 5 de novembro de 1815 — Lisboa, 7 de dezembro de 1848[1]) foi dramaturgo, diplomata e introdutor da comédia de costumes no Brasil, tendo sido considerado o Molière brasileiro. Sua obra caracterizou pioneiramente, com ironia e humor, as graças e desventuras da sociedade brasileira e de suas instituições. É patrono da cadeira 29 na Academia Brasileira de Letras.
Patrono Cadeira n°33. (Taubaté, Província de São Paulo, 18 de abril de 1882 – cidade de São Paulo, São Paulo, 4 de julho de 1948), foi um escritor, ativista, diretor e produtor brasileiro. também foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções. Seguido a seu precursor Figueiredo Pimentel (“Contos da Carochinha”) da literatura infantil brasileira, ficou popularmente conhecido pelo conjunto educativo de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de contos (geralmente sobre temas brasileiros), artigos, críticas, crônicas, prefácios, cartas, livros sobre a importância do ferro (Ferro, 1931) e do petróleo (O Escândalo do Petróleo, 1936).
Patrono Cadeira n°34. (Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 1865 — Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 1918) foi um jornalista, contista, cronista e poeta brasileiro, considerado o principal representante do parnasianismo no país. Foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira 15 da instituição, cujo patrono é Gonçalves Dias.
Patrono Cadeira n°35. (São Paulo, 16 de novembro de 1899 — São Paulo, 23 de março de 1984) foi um advogado, biógrafo, poeta, arqueólogo, memorialista, jornalista e professor universitário brasileiro.
Patrono Cadeira n°36. (Petrópolis, 30 de outubro de 1895 — Itaipava, distrito de Petrópolis, 21 de novembro de 1926) foi um poeta brasileiro.
Patrono Cadeira n°37. Graduado em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (1954). Doutor em Letras pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Franca (1970). Foi professor titular da UNESP Franca e da Universidade de Franca. Membro da Academia Francana de Letras.
Patrono Cadeira n°38. (Miragaia, Porto, 11 de agosto de 1744 — Ilha de Moçambique, 1810), cujo nome arcádico é Dirceu, foi um jurista, poeta e ativista político participante da Inconfidência Mineira, movimento pela independência de Minas Gerais, precursor do processo que conduziu à separação do Brasil de Portugal. Considerado o mais proeminente dos poetas árcades, é ainda hoje estudado em escolas e universidades por seu “Marília de Dirceu”.
Patrono Cadeira n°39. Nasceu em Santos no dia 5 de abril de 1866 e lá faleceu em 22 de abril de 1924. Foi advogado, jornalista, político, abolicionista, fazendeiro, deputado, magistrado, poeta e contista. Foi fazendeiro durante cinco anos em Franca, onde se dedicou ao cultivo do café.
Patrono Cadeira n°40. Nasceu no Rio de Janeiro, em uma família aristocrática de origem francesa. Seu pai, Félix Émile Taunay, 2º barão de Taunay, era pintor, professor e diretor da Academia Imperial de Belas Artes, e seu avô paterno, 1º barão de Taunay, foi o também conceituado pintor Nicolas-Antoine Taunay, membro da Missão Artística Francesa. Sua mãe, Gabrielle Herminie de Robert d’Escragnolle, era irmã do barão d’Escragnolle, filha de Alexandre-Louis-Marie de Robert, conde d’Escragnolle, sobrinha do visconde de Beaurepaire-Rohan e neta de Jacques Antoine Marc, conde de Beaurepaire.